Oi vida linda!
Nem tão linda, só aos meus olhos.
E, nem mesmo aos meus, és todos os dias.
Ah…agonia!
De ver o tempo passar, sem poder desfrutá-la
Da devida forma e da forma indevida.
E sim, apesar dos pesares, te quero ainda
Aceito as parcas moedas, bem vindas!
Como tesouros, verdadeiras relíquias.
Pareço-me zen e me faço feliz
Para que não me julgues ingrata
E me tires o pouco de bem que,
dentre os males, é melhor do que nada.